João Carlos de Figueiredo Ferraz é colecionador e empresário Foto: Divulgação
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Além do novo presidente, o Conselho elegeu a diretoria-executiva da Bienal, composta pelo gestor Eduardo Saron, pela administradora Flávia Buarque de Almeida, pelo publicitário João Livi, pelo empresário Justo Werlang, pela economista Lidia Goldenstein, pela advogada Renata Mei Hsu Guimarães, pelo engenheiro Ricardo Brito Santos Pereira e pelo economista Rodrigo Bresser Pereira.
Continuidade
De acordo com o novo presidente, em um comunicado divulgado nesta quarta, 14, seu objetivo será dar continuidade aos processos de renovação institucional empreendidos pela gestão de Luis Terepins, investindo na melhoria dos instrumentos de planejamento e gestão, na autonomia financeira e na modernização do arquivo histórico Wanda Svevo. "A Bienal é hoje um espaço ímpar para a pesquisa, o debate e a produção de conteúdos relacionados às artes visuais."
Encerrada no último domingo, 11, a 32ª edição da Bienal recebeu mais de 900 mil pessoas em três meses, maior visitação da última década. Em 2017, por meio do Programa de Itinerâncias, recortes da mostra passarão por pelo menos 12 cidades brasileiras, e também Colômbia e Portugal.
A Fundação Bienal organiza também a participação brasileira na 57ª Bienal Internacional de Arte de Veneza, em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério das Relações Exteriores.