“Mundo ao Redor” traz imagens do cotidiano no Recife como mote para pensar o corpo transeunte Foto: Carolina Seabra/Divulgação
Ingressos custam R$ 10 e R$ 5Foto: Carolina Seabra/Divulgação
O solo “Mundo ao Redor” traz imagens do cotidiano no Recife como mote para pensar o corpo transeunte. A montagem, que oferece interação midiática de software livre e a dança contemporânea em tempo real, traz parte de imagens do cotidiano captadas em vídeo na capital recifense. A intérprete-criadora as associou, então, à teoria de Umwelt, que indica que a mente é quem interpreta o mundo e cria o seu ambiente.
O espetáculo tem duração de trinta minutos e a indicação é livre para qualquer idade. O projeto “Mundo Ao Redor Solo” estreou em 2012, na Casa Mecane, no Recife, e já foi contemplado por vários prêmios.