O filme atingiu a segunda maior abertura de nacional do ano, à frente das comédias blockbusters e atrás somente de Os Dez Mandamentos. Foto: Divulgação
Nos quatro primeiros dias, até domingo, fez mais de 500 mil espectadores, com média de 600 pagantes por sala. Com isso, converteu-se na segunda maior abertura de nacional do ano, à frente das comédias blockbusters e atrás somente de Os Dez Mandamentos, sobre o qual pesa a suspeita de que foi um êxito fraudado.
Na época do lançamento do épico bíblico, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo visitou diversas salas de São Paulo que deveriam estar teoricamente cheias - o borderô indicava bilheterias esgotadas -, mas que, na realidade, estavam vazias, ou quase.
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Desde o protesto da equipe em Cannes, o filme de Kleber Mendonça estrelado por Sonia Braga ficou associado aos movimentos contra a saída da (ex)presidente Dilma Roussef. Por conta disso, muita gente andou atacando Aquarius e seu diretor, mas o filme é belíssimo e já tem lugar assegurado entre os melhores do ano, e não apenas de produções nacionais.
A distribuidora é a Vitrine, de Sílvia Cruz, publicamente elogiada em Gramado por Kleber e pelo produtor Rodrigo Teixeira - de outro longa, O Silêncio do Céu - como a melhor independente do Brasil.