A edição da Playboy com a atriz Maitê Proença foi produzida na Itália Foto: divulgação
No máximo páginas com mulheres exibindo sensualidade, mas sem nudez. Essa é a promessa da Playboy a partir de março de 2016. Um fato que vai favorecer os leitores da revista que se utilizavam da ‘desculpa’ de que a publicação era fantástica por causa dos seus artigos e entrevistas.
Seja por contenção de despesas, seja porque o acesso que o universo virtual possibilita às novas gerações de ‘leitores’ trouxe uma concorrência desleal ao mundo físico da revista. O fato é que o anúncio veiculado nesta segunda (12) em reportagem no New York Times - tendo como fonte o presidente-executivo Scott Flanders - vai mudar, digamos radicalmente, umas das publicações mais comentadas e ‘degustadas’ mundialmente, inclusive no Brasil, que deve seguir a mesma linha editorial da publicação norte-americana.
Nada de loiras e morenas do Tchan ou depilação sensual de Adriane Galisteu. Nem tampouco ex-BBBs e outras tantas capas antológicas que desnudaram nomes como Sônia Braga, Maytê Proença, Betty Faria e Lucélia Santos.
Mas, calma, ‘sinceros’ leitores que mensalmente compram a revista por causa dos ‘nudes’ femininos. As próximas capas ainda vão ser dedicadas a eles. E, é claro, a entrevista das primeiras páginas permanece intacta.
Relembre em nossa galeria, algumas das capas antológicas da Playboy brasileira:
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Crítica
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