Até o século 20, São Guinefort ainda era celebrado nos entorno de Lyon. Foto: Reprodução
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Modesto, o castelo não contavam com vigias, apenas alguns cães de guarda. Um certo dia, o casal dono da propriedade precisou ir até uma cidade vizinha, deixando o filho pequeno sozinho. Nesse exato momento, uma cobra entrou no quarto do pequeno. Para proteger a criança, o cachorro Guinefort matou a serpente com mordidas. Entretanto, o animal, a criança e o quarto ficaram sujos de sangue e os pais, quando voltaram, entenderam tudo errado. Eles acharam que a criança havia sido atacada por Guinefort e o cachorro acabou sem morto.
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Na época, o frei dominicano Estevão de Bourbon, que trabalhava na Inquisição medieval, considerou a adoração de Guinefort um absurdo e exigiu a exumação dos restos mortais do cachorro, ordenando que a ossada fosse queimada. No entanto, até o século 20, São Guinefort ainda era celebrado nos entorno de Lyon.