Ela tinha 66 anos e lutava havia dez contra um melanoma, com metástase em outros pontos do corpo. Foto: Acervo da família Lidoka Matuscelli
Ela tinha 66 anos e lutava havia dez contra um melanoma, com metástase em outros pontos do corpo. Seu tratamento era paliativo, uma vez que a quimioterapia deixou de ser eficaz. Lidoka tornou-se uma defensora da Fosfoetanolamina sintética, a polêmica "pílula do câncer", ainda em testes. Nas redes sociais, reivindicava a liberação da substância.
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No Instagram, a amiga Leiloca Neves, ex-companheira nas Frenéticas, a homenageou: "Lidoka, taurina, guerreira, divertida, sua luta não foi em vão. Agora acabaram-se as limitações e você pode voar", escreveu.